Sunday, July 07, 2013
Doce Oblívio (conforme rascunho de 13/07/2010)
Muitas vezes me perdi
Muitas vezes me matei
Como é dificil
Com as respostas que encontro
Acordar para um novo dia
Morto para você
Cansado de coração
E com apenas um caminho para ir
Sob este ciclo constante de crepúsculos
O vento frio do oblívio sopra por todos os lados
Eu já vi uma alma desabar
Sob o céu turquesa das manhãs
com olhos vermelhos e garrafas na mão
Punida por crimes que não eram seus
Tremia não de frio, mas de dor
Conheceu uma das maiores maldições da vida
A perda de um verdadeiro amor
Ó doce oblívio
Me faz bem
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