Sunday, April 23, 2006

Ode ao Aniquilamento

Eu odeio, pois tenho esse poder!
O que é mais vivo do que o ódio?
O que é mais avassalador que esse sentimento?
Alimente seu Ódio!


Como centenas de bombas nucleares
Aniquile, transforme e contamine...
Faça do mundo sua imagem e semelhança
Mas destrua o que estiver por cima primeiro!

Varra, englobe, oblitere!
O que vale no final é a libertação...
Libertação de seu ódio para o mundo!
Vamos lá, aperte o gatilho, o detonador!

Traga o inverno nuclear!
A frieza Humana!
Feche os olhos para o mundo
E abra-os novamente para o instinto predador...

A Vida é construída consumindo-se muitas outras...

Friday, April 14, 2006

Words to Myself

Endlessly through the void of reality
I sail to my fate and destiny
Carried by the winds of change
I drown in my own fears

Expectations all sacrificed
To the demons of Life
Do you know me?
Do i know myself?

Shall i believe in words?
Why should i?
Senselessly, endlessly, viciously
The requiem of life goes on

Burdened by failures
Haunted by past
We fall, we fail!
And grow full of hate

Wednesday, April 05, 2006

Observações

Onde estão os inimigos?

Que um dia tanto me estimularam

Como darei razões aos meus atos

Se não tenho motivos para agir?

É minha fraqueza não ter a quem odiar

Ou até quem sabe amar

Sem amor e sem ódio

Sem sentido, sem motivo

Serei meu amigo e inimigo

Lançarei-me em batalha

Contra minha pessoa (inimiga)

Pela minha pessoa (amiga)

Um guerreiro precisa de uma batalha

Mesmo que esta seja contra si mesmo

Pois é da natureza dos guerreiros

Nunca deixar de lutar