All My life I fought the tide
Fought for things that I saw as right
Having faith in dreams...
But now I woke up for reality
Life is just a big scheme
My erratic behavior
I cannot control
and my pragmatic ways always told:
Boy you've been born to be alone
I do not like frame-ups
Neither schemes
The Society engines
To mend the loose ends
No one will conforms me
Why you try?
You Just cannot accept!
I've been born to be alone!
No love
No Rules
Just Instinct
Freedom... living loose
This Life... I've Chosen
Loneliness devotion
Solitude
Independence
The only Rule...
Born to be alone!
Born to be alone!
To be alone!
Alone!
Saturday, June 23, 2007
Thursday, June 21, 2007
My Heart
If you want my heart
You have a lot of work
Cause I lost the key to its door
And an idiot jammed the lock
I am Jammed, in demerit
Jammed deep to the core
you will need to be a good locksmith
To see my heart full of bores
Now found in my dark hollows of shame
Once strong, now a lame
A Painful Portrait of reality
A heart scavenged with brutality
If you really want...
This little Piece of Junk
You will need to be good crafter
So you can meld,repair and take care of it
Then it will be yours
And should never fall apart... anymore
You have a lot of work
Cause I lost the key to its door
And an idiot jammed the lock
I am Jammed, in demerit
Jammed deep to the core
you will need to be a good locksmith
To see my heart full of bores
Now found in my dark hollows of shame
Once strong, now a lame
A Painful Portrait of reality
A heart scavenged with brutality
If you really want...
This little Piece of Junk
You will need to be good crafter
So you can meld,repair and take care of it
Then it will be yours
And should never fall apart... anymore
Tuesday, June 19, 2007
Apatia e Morte
Sensação que me domina
De forma tão comum
Indiferença que contamina
Que não me leva a lugar algum
Perco meu tempo nessa trivialidade
Jamais suprindo, ou satisfazendo.
Nenhuma de minhas vontades
O afeto que antes tinha, já não mais compreendo
E a cada dia desaprendo, aquilo que me foi passado sobre a humanidade
Cada vez mais instintivo, e menos social
Meu único incentivo, o aspecto carnal
Tem me governado aquele impulso possessivo
Pelos tão cultuados caprichos lascivos...
Hedonistas...
O romance expressa, como a religião
Um desejo impossível, uma superstição.
Uma regência moral, que se desfaz
Quando confrontada com a realidade...
Tão tenaz...
Moedas não têm valor, quando estas já não circulam mais...
De forma tão comum
Indiferença que contamina
Que não me leva a lugar algum
Perco meu tempo nessa trivialidade
Jamais suprindo, ou satisfazendo.
Nenhuma de minhas vontades
O afeto que antes tinha, já não mais compreendo
E a cada dia desaprendo, aquilo que me foi passado sobre a humanidade
Cada vez mais instintivo, e menos social
Meu único incentivo, o aspecto carnal
Tem me governado aquele impulso possessivo
Pelos tão cultuados caprichos lascivos...
Hedonistas...
O romance expressa, como a religião
Um desejo impossível, uma superstição.
Uma regência moral, que se desfaz
Quando confrontada com a realidade...
Tão tenaz...
Moedas não têm valor, quando estas já não circulam mais...
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