Suas doces palavras se decompõem em minhas memórias
É a podridão da realidade onde
Falamos tudo parar ter prazer
Fazemos tudo por prazer
E esquecemos de todo o resto
Esquecemos que quem vive
Sente, deseja e transpira.
Alem de nosso campo de percepção... egoísta
Nascemos e morremos por prazer
Tão vão e rarefeito
Um vício, ò doce luxuria
Uma dor eterna, a saudade
Acreditamos, amamos, respeitamos
Por prazer
Sem nunca imaginar que vamos todos morrer
Enterro aqui minhas memórias
Elas não me servem para nada
Só me trazem dor e arrependimento.
Para cada dia em que acreditei em você
Eu morri
Para todas as vezes que eu amei você
Eu morri
Thursday, February 26, 2009
Tuesday, February 10, 2009
A Guerra
Eu lutei a guerra
Mas a guerra venceu
Eu lutei a guerra
Por todo meu amor
Mas a guerra venceu
Venceu
Prenda-me, eu fui mau
Mas eu lutei a guerra
Por aquilo que acreditei
Mas fui mau, muito mau
Pare, pois eu lutei a guerra
Fiz o que eu achei certo
Mas fui mau
Muito mau
Mas o que você faria?
Amordace minha alma
Torture minha mente
Mas não esqueça, eu lutei
Mas a guerra nunca parou
Não me esqueça
Eu lutei, por todo meu amor
Mas parei
Pois tudo morreu
Mas a guerra venceu
Eu lutei a guerra
Por todo meu amor
Mas a guerra venceu
Venceu
Prenda-me, eu fui mau
Mas eu lutei a guerra
Por aquilo que acreditei
Mas fui mau, muito mau
Pare, pois eu lutei a guerra
Fiz o que eu achei certo
Mas fui mau
Muito mau
Mas o que você faria?
Amordace minha alma
Torture minha mente
Mas não esqueça, eu lutei
Mas a guerra nunca parou
Não me esqueça
Eu lutei, por todo meu amor
Mas parei
Pois tudo morreu
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