O que é o amor?
Promessas e Romantismo?
Prazer e Egoísmo?
A camuflagem para seus interesses?
Mais uma de suas faces?
Dizem que Amor é pra sempre
Unidade e Cumplicidade
Isso é o que mais se descumpre
Prefiro chamar de facciosidade
Os amantes são muito Prosélitos
Em suas buscas sempre, malditos
De bocas em bocas
Buscando seus pares “perfeitos"
Para suas almas ocas
E corações cheios de defeitos
O amor tornou-se banal
Isso é tão habitual
Amo-te hoje! amanha não mais!
Troco, tento, quero mais!
Lealdade é tão medieval...
Capitalismo! isso sim é moderno
Partidos anotados em "cadernos"
Quem amarei hoje?
Isso não é sentimental!
Tão romântico esse amor moderno!
Será que deixo que em meu coração se aloje?
Mesmo que o Romântico em mim dele se enoje?
E continuando assim me desgoverno
Nesse maldito capitalismo selvagem
Talvez uma melhor abordagem
Destes amantes falsificados
Com valores hipócritas agregados
Sentimentos Mercenários
Onde pessoas são só acessórios
Belos sinais da Modernidade!
Prefiro ser Medieval...
A tornar meu amor tão banal
Monday, August 14, 2006
Thursday, August 10, 2006
Cego Ignorante Iludido
No Mundo de Mentira
A fé contamina
No mundo deformado
A razão é posta de lado
No mundo dos Falsários
Igrejas saqueiam como corsários
No mundo Imbecil
O povo é servil
Viva este mundo mentiroso
Deformado
Horroroso
Ponha sua bíblia ao lado
Seja burro! deformado!
Acredite não questione
Tenha fé! se decepcione!
Seja mais um fabricado
A fé contamina
No mundo deformado
A razão é posta de lado
No mundo dos Falsários
Igrejas saqueiam como corsários
No mundo Imbecil
O povo é servil
Viva este mundo mentiroso
Deformado
Horroroso
Ponha sua bíblia ao lado
Seja burro! deformado!
Acredite não questione
Tenha fé! se decepcione!
Seja mais um fabricado
Obcecado
Sua Ignorância te Ofusca
Você foi cegado
Acredite em tudo
Ignorante
Você diz que me iludo
Mas eu sou pensante
À inteligência nega!
Ilusão delirante
Morais “edificantes”
Sua moral é imoral
Você é só um animal
Seu messias já era
E você ainda espera!
Promessa de quem?
A promessa que engessa
Verdade de Ninguém
Estes medos são seus!
Quando o medo acaba
Toda Fé desaba
Você tem medo do livre!
E por medo
Você Serve
você esta azedo
Acetoso desgosto
O ódio cobre seu rosto
E antes que deflagre
Sua base quebrou
Sua cegueira acabou
Quando a Fé morreu
Colocou-te de pé
A Verdade
Matou a fé
Subscribe to:
Posts (Atom)